"Nietzche segue ambiguamente Hamlet quando nos que só conseguimos encontrar palavras para o que já está morto no nosso coração, e que, por isso, há sempre uma espécie de desprezo no acto de falar. Antes de Hamlet nos ter ensinado a não ter confiança na linguagem ou em nós próprios, ser-se humano era muito mais simples para nós, mas igualmente bem menos interessante."
Depois de "Um, Niguém e Cem Mil", de Pirandello, que me deixou em farrapos e crises existenciais tudo por causa de um nariz, o "Hamlet" parece-me um bom sucessor.
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