ou Ce petit coup au coeur quand la lumière s'éteint et que le film commence
Chacun son cinema espalhou a liberdade total por 33 realizadores de 25 nacionalidades diferentes nossos contemporâneos para mostrarem a sua cumplicidade com a sala de cinema. Alguns reconhecidos só pelas cores , pelas primeiras palavras ou pela sua própria presença no ecrã enchem-nos os olhos, ou arrancam-nos - o que seria mais correcto para o senhor Lars Von Trier na sua curta-metragem Occuptions (ainda não consigo parar de rir).As referências aos pioneiros e percursores do cinema são inevitáveis: A saída dos trabalhadores dos queridos irmãos Lumière, Charlie Chaplin, Fred Astaire e Giger Rogers dancing cheek to cheek, Jean-Luc Godard, François Truffaut, Robert Bresson e Felinini a quem dedicam esta obra; só motivos para deixar cair uma lágrima. Até o fim do cinema é posto na mesa com Cronenberg em "At the suicide of the last Jew in the world in the last cinema in the world".
Em Anna (Alejandro González Iñárritu) ouve-se o Desprezo de uma mulher pelo seu marido, o Absurdo vem ao de cinema com Linch e para fechar este conjunto Walter Salles em À 8 944 km de Cannes, mostra-nos que a distância não é tão grande como imaginamos com Castanha e Caju numa improvisação musicada.
É quase impossível referir todos os nomes, principalmente a estas horas da manhã alguns já me passam ao lado, mas bem, é sem duvida um óptimo registo para relembrar o porquê de fazer cinema.
1 comments:
eu quero tanto ver este filme!
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